terça-feira, 15 de setembro de 2015

Dilma sugere que governadores façam pressão


O Planalto elaborou uma estratégia para diminuir as resistências do Congresso ao retorno da CPMF: estimular governadores e prefeitos a pressionarem as bancadas da Câmara e do Senado a aumentar a alíquota de 0,20% durante a tramitação da proposta para, assim, conseguirem ficar com parte do total arrecadado. Com isso, a alíquota do tributo chegaria ao valor que tinha quando ele foi abolido, 0,38%, sendo que 0,18% destes seriam destinados a Estados e municípios.
A estratégia foi colocada em prática já na noite de ontem, quando a presidente Dilma Rousseff jantou com 19 governadores para pedir apoio às medidas.
ctv-xiq-dilma- governadores dusek: Presidente Dilme entre os governadores do Rio, Fernando Pezão, e de Minas, Fernando Pimentel© Fornecido por EstadãoPresidente Dilme entre os governadores do Rio, Fernando Pezão, e de Minas, Fernando Pimentel
"Houve o compromisso de todos em dialogar com as bancadas. Todos os governadores se colocaram a favor da CPMF que é um dos pontos mais polêmicos das medidas", afirmou ao Estado o governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), após a reunião no Palácio do Alvorada. No encontro, que durou cerca de três horas, coube ao governador da Bahia, Rui Costa (PT), levantar a questão sobre a ampliação da alíquota da CPMF do atuais 0,20%, sugerido pela equipe econômica. O valor final deverá ser acertado, entretanto, em uma nova rodada de discussões entre os próprios governadores que pode ocorrer amanhã. 
Na saída do encontro, os governadores preferiram não parar para falar com a imprensa. Segundo alguns assessores de chefes do Executivo estadual, em razão de o tema de aumento de impostos ser considerado impopular não há pouca vontade em realizar declarações públicas.
Durante a tarde, Dilma já havia entrado pessoalmente nas negociações para tentar aprovar o pacote de medidas de contenção de gastos e de aumento de impostos. Antes do anúncio, que ocorreu no meio da tarde, Dilma ligou para os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para lhes informar, em linhas gerais, as medidas que seriam tomadas. De Renan, ouviu das dificuldades de o Congresso apoiar um aumento de impostos. Ele, contudo, elogiou o "corte na carne" do governo.
Ao longo do dia, a presidente conversou com parlamentares das duas Casas, como o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), e os líderes do PSD e do PP na Câmara, respectivamente Rogério Rosso (DF), e do Dudu da Fonte (PE). Dilma se reúne na manhã de hoje no Palácio do Planalto com líderes da Câmara e, à tarde, com os representantes do Senado. / COLABORARAM A. C., R.B., D.C. e RACHEL GAMARSKI

Lula se diz alvo de perseguição por conta de relatório de delegado


Notícias ao Minuto Notícias ao Minuto 4 horas atrás Notícias ao Minuto
© Fornecido por Notícias ao Minuto
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou do delegado federal Josélio Azevedo de Sousa, nesta segunda-feira (14). Isso porque, segundo reportagem da Folha de S. Paulo, ele solicitou que o petista fosse ouvido no inquérito que trata de parlamentares com foro privilegiado como desdobramento da Operação Lava Jato. 
O jornal apurou que Lula conversou com aliados e disse que considera que essa seja uma tentativa de atingi-lo politicamente, já que o próprio delegado reconhece no relatório que não existem provas de seu envolvimento direto no desvio de recursos da Petrobrás. 
O ex-presidente chegou de viagens ao Paraguai e à Argentina e, de acordo com os seus interlocutores afirmou que o pedido será usado como munição da oposição. Ele também reclamou de excessos cometidos por delegados da  Polícia Federal sob a condução do ministro José Eduardo Cardozo. 
Ainda de acordo com a apuração do jornal, o deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos principais interlocutores de Lula, considerou a medida como sendo "despropositada". Damous disse ainda que o pedido "foi criado para beneficiar a oposição". 
"Não conversei com Lula, mas se ele não pensasse assim eu discordaria dele. Estou preocupado com essa partidarização da PF", revelou à Folha. 
O pedido ainda tem que ser analisado pela Procuradoria-Geral da República e, pelas regras em vigor no STF, os pedidos da PF só são avaliados pelo ministro relator dos casos da Lava Jato, Teori Zavascki, depois de uma manifestação formal do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 
Isso significa que, caso Janot for contrário à ideia, o ministro do STF não irá ouvir Lula.  
No relatório em questão, o delegado reconhece que não há provas do envolvimento direto de Lula. No entanto, considera que a investigação "não pode se furtar à luz da apuração dos fatos" se o ex-presidente foi ou não beneficiado "pelo esquema em curso na Petrobras", "obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal". 
O delegado ainda reconheceu que o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa apenas "presumem que o ex-presidente da República tivesse conhecimento do esquema de corrupção", tendo em vista "as características e a dimensão do mesmo". 

Jornalista húngara é demitida após chutar refugiados sírios


El País El País 6 dias atrás Verne
A crise dos refugiados sírios nos deixou grandes gestos de solidariedade... e também alguns momentos menos bonitos. Na terça-feira à tarde foi difundido através das redes sociais o vídeo do momento em que um grupo de refugiados sírios tentava romper um cordão de segurança na cidade de Röszke, na Hungria, perto da fronteira com a Sérvia. O que chamou a atenção deste vídeo é um momento em que parece que uma repórter de televisão dá uma rasteira em um dos refugiados, que corre com uma criança em seus braços. Este é o momento
O vídeo foi distribuído através da conta de Twitter do jornalista alemão Stephan Richter, que está no local. As primeiras reações nas redes sociais foram uma mistura de espanto e incredulidade. Seria possível que essa mulher loira segurando a câmera tenha dado uma rasteira nos refugiados ou foi um efeito ótico pela perspectiva da câmera e o homem tinha tropeçado nela? Ou até poderia ter sido um ato reflexo? O próprio Richter defendeu, no começo, que a jornalista não tinha dado uma rasteira.
Mas como o passar das horas, a questão tornou-se mais clara. A jornalista foi identificada pelo site húngaro 444.hu como Petra László, do canal húngaro N1TV. Essa outra gravação, de outro momento e tomada de outro ângulo, não deixa lugar a dúvidas: a mulher dá um chute em uma menina que corre segurando a mão de um homem.
Se havia alguma dúvida, vários usuários do Twitter analisaram o momento com lupa.
Agressão a refugiados© Foto: ReproduçaoAgressão a refugiados
A gravidade dos fatos e o debate que causou a difusão das imagens obrigaram a rede N1TV a demitir a jornalista, conforme informaram em sua conta no Facebook. Também disseram que o caso está encerrado de parte deles. Por enquanto, não são conhecidas as razões que levaram à agressão e a jornalista não deu nenhuma explicação para o fato.

sábado, 12 de setembro de 2015

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